27 de outubro de 2016

A vida é redenção

Surgindo


Subindo


Morrendo
01:05
Segui a vida da madruga
O sono não vem
Tal do pranto não chegar
O meu corpo te deseja
E meus lábios estão secos dos teus beijos!!!
Sou fim o medo meio.
Meio medo fim...
Meus anseios...
Meus medos...
Meus meios...
Apenas...
Sou...
Penas...
Nas...

28 de setembro de 2016

Quero o nudez da tua alma
Dos teus abraços
Não precisa ser tocado ou ser físico
Penas sentido
O nudez da tua alma
Se entregue!

21 de setembro de 2016

¹

Dos encontros lançados

Dos insistentes

Reluzentes



²

Meu bem

Meu querer

Minha solução

Feito bem-te-vi


³



Dos desencaixe

Os soluços

Os frios 

A solidão



Os conjuntos 

Somados 

Arrebatados

 

Translaçados


20 de setembro de 2016

De repente você vem me encanta
Feito um passarinho que passar



Mas na vida, a gente se ver um vez
Troca corpos e salivas
Depois as trocas entre whatsApp
Nem se quiser, há de se chegar em algum lugar


A vida da gente meio estranha
Eu aqui
Tipo, você lá


De repente você vem me encanta
Feito um passarinho que passar



Feito viola arranhando-se bonito.
Posso até me acostumar
E deixar-lhe fugir


De repente você vem me encanta
Feito um passarinho que passar


Eu bem sei onde tudo vai parar
Até aceitei esse tal de fim


Já não tenho medo do mundo
Não sou a filha da eternidade
Mas viverei como se fosse


De repente você vem me encanta
Feito um passarinho que passar


Se apare na luz de uma vela
Na sombra da noite...
No esplendor do som do silêncio
Dessa vida noturna.
É que se segui
Se guia
Se vive
A própria alma solitária


Foto diário do dia 1.0 "Entres os trilhos da vida 
Eu passo sem pensar
As vezes eu penso na aposentaria
Talvez de amar"

#photografiaAmadora 
#DiarioPhotografico
#MeuCearaBonito
#dnfotografia
Sejamos o sol que nos acompanha dia a dia.
E outras a lua,
Que nós adormece
No luar do seu olhar

16 de setembro de 2016

CÉU


CÉU


VIAJO SOBRE A JANELA DO ÔNIBUS

ENTRE CURVAS E RETAS 

ME LEVA PARA OUTROS HORIZONTES 

DESSES ENCONTROS PERDIDOS

DE CAMINHOS ESTREITOS

SEM FREIOS 



HÁ CÉUS NÃO VISTO

ESCONDIDOS

PENSAMENTOS ACELERADOS 

VIAJADOS

NOIADOS



QUAIS SÃO SEUS CÉUS ?

SEUS VÉUS?

NESSAS DORES DE MORFEU


15 de setembro de 2016






Essa contextualização do cacho com mar
Sem medo de amar
Sem medo de acamar
Derramando-me sobre esse tapede amarelo de areia.

Dias


Tanto passa, um tanto fica
E meio setembro
Depois já outubro
Meio diurno

Novembro negro
Há feridas entre abertas
Tampados a força
A mais de 400 anos
Dezembro, o fim
Recomeço em janeiro
Ou quem sabe a pois as folias desse carnaval
As vezes diária
E às vezes sem fim...

14 de setembro de 2016

Literatura Simbólica

Há noites que são tão compridas e outras, às vezes, parecem um grão
Dividido entre o real e a emoção
entre sonhos e ilusões.

As febres
As dores
Os amores

Entre um punhal e um brinde de um vinho seco, degustado pelo ultimo pedaço de queijo.
Entre a dor do pensamento e do coração.

13 de setembro de 2016

The blower's Daughter

Hoje, pensei pedindo que minha mente não imaginasse o tal do futuro, dos frutos e das flores.


Que eu acordasse na real, na realidade. Deixasse de pensa em uma dimensão não existente.


Que a minha mente pense no concreto, para que eu não possa sofrer por antecipação, como ejaculação precoce.


22 de agosto de 2016

Que delicia de menina

Ela não tem esse corpão de violão
É mega e abusada
As vezes e metida a poetisa
E faz umas rimas legalzin

Que delícia de menina

Ela entende partitura
Ela não canta, mas encanta
Ela fica confusa, entre ser menina moça ou menina mulher

Mas sempre será, uma delícia de menina...

17 de agosto de 2016

Eu enterrei na sombra do meu quintal
As migalhas desse amor sem sentido e sem pudor
Enterrei pra acabar que estava nascendo, crescendo....
Areia era seca, morta!
Tentei secar aquele que nunca inciou. Nem se quer começou...
Chorei
Rolei ao rio abaixo
Deixei minhas lágrimas doce irem a corrente
É primavera
Não sei se algo mudará
Ou esse rio descansará

É primavera ...

O vento vem suave
E as flores se abrem
Feito dança leves

Por onde é que andarás?

É primavera...

A dor
Adiou


A dor, daquela terrível saudade


A dor...Desvendou


Aquela dor, que deixou o vinho amargo


A dor


Também é doce, feito rapadura que não é mole não.
Ah esse ardor da dor!

12 de agosto de 2016

ACASOS DE LAÇOS


Tem laços que é pra vida toda...
Tem outras, que a gente tem que dar um nó bem apertado...
Tem uns que devemos deixar ir.
E outros, deixamos ser levados pelo vento do destino...
Muitas vezes temos que usar a tesoura...
Tem aqueles que cada dia, mês, anos, minutos, etc. 
Deixam alguns laços enfeitados de lembranças.

Cada laço vai te deixar...
Saudades
Amores
Alegrias


 Principalmente "SABEDORIA" dos laços deixados... vividos... ou conquistados!

5 de agosto de 2016

Cabelo

Cabelo meu


Cabelo

Cabelo teu


Esse tal de cabelo cacheado, crespando. Todo Black Power


Apenas cabelo?


Não!

É renascimento

Redescobrimento

Avivamento


É ancestralidade

Originalidade


África 

Brasil


Apenas 

Cabelo

Meu cabelo.

 


4 de agosto de 2016

Prepárame lá cena


Não sou um número
Nem um cena
Ando com alguns sentidos...
E outros envolvidos


As vezes perdidas
De desencontros
E de ventos constantes

Olhos pretos
Cachos na cabeça
Vou enfrentando
Enterrando

Passadas
Às vezes a casa não é casa e nem lar
Quando não se encontra ninguém para morar
Pode ser mim
Ou talvez em ti
My way
Não a nada
O sol não se pós
A costureira não inhiavou
...
Menino não brinco
O cego não atravessou
A vida não se encontro
A morte se relaxou

My way
Não a de ser nada
A música não acabou
O mundo continuou
O violinista não cansou
O vento
Ah, aquele vento
Jorrou sua brisa leve e fria

3 de agosto de 2016

A temporal
Vento leve
A vida que segue
Folhas que balançam...

Dançam ao som da brisa
Da vida


A temporal
Fazendo florescer
É entardecer os próximos dias
Dessa vida urbana
Entre cinzas
Concretos
Corro pro mar
Pra te abraçar
Agradeço a Iemanjá
Pra eu não me apaixonar...

Esse mar que me acalma
É o mesmo que me faz pensar
Ah esse mar
Por favor Iemanjá
Não me deixe me apaixonar
Hora de ir
De se perder nesse navio
Jogar seu pranto
Manto de mel
Desse céu...

Hora de partir
De invadir
Teu vazio
Eu piro
Nessa batata da vida
Dos caminhos
Dos anseios e receios...

Das viradas
E as voltas
Desse mundo em vão
Despiro
Respiro
Piro
Reviro
Retiro
As vez, por fim
Fundo constantemente...
Quando se perdi a esperança
Você murcha
Alma apodrece
A vida não segue
A dor se esvai...

...

O parto ocorre.
Parto-me. Parto-me. Parto-me. Parto-me

Para curar essas dores, basta uma dose pequena de cachaça, dois dedo de vinho

(São Braz, santo da garganta, para ajudar) meio copo de cerveja.
E para ferir, basta apenas você existir.

(Uma declamação, para outro coração)


Se apare na luz de uma vela
Na sombra da noite...
No esplendor do som do silêncio
Dessa vida noturna.
É que se segui...
Se guia
Se vive
A própria alma solitária

"É sublime
Leve
Mãos dadas
O rock daquele velho blues"
Quando as palavras saem do papel, elas viram filmes
E quando eu chegar
ou mês acabar
me espera em qualquer lugar
Ou quem sabe na sua porta
entre os quadros de uma natureza-morta
...

no inverno
ou outono
no verão do nossos corpos
entre o guarda-roupa do teu ser
ei de viver

Que aja muita estrada a fora
Pra ir, e voltar
Sertões e Piões
Praias e mares
...
Serras e Matões
Entre as velas da luz do luar
E o sol ah de brilhar
Que tenha gente de gente
Abraços a saltar
E festa a bailar
Pra saudade deixar
E pra vida continuar

2 de agosto de 2016

Essa rima
é plutão
já se foi planeta
hoje quem sabe só na caneta

E de repente eu fico aqui no vinho
e você quem sabe na cerveja
eu contando as mesas e você sempre com as certezas

Entre os gosto e desgosto
a sempre um agosto
entre 8 e 80
zero a esquerda

Eu nessa rima
que não para de rimar
e nem se quer acaba
Você ai nem se quer, vem junto comparar

aaah
hoje quem sabe só na caneta
"Quero tanto dar uns murros
Murros que libertam
Sem dor
Mas de puras verdades escondidas e de mentiras omitidas
Que os murros acertem o celebro e não o próprio coração
Por que ai, tudo seria em vão"

7 de março de 2016

Quantas quantas mesmo são mesmo são? 
Para perde a nossa razão dessa guerra sem vencedores mais sim de dores!

25 de fevereiro de 2016

Essa insonia que me pega 
São 2hs da manhã
Me desgasta
Me cansar
Mas não me deixa

Essa insonia 
Não cabe no meu querer
Ou é sem querer em pensar?

24 de fevereiro de 2016

Tempo


O tempo não cura nada
Ele se faz rocha
Um riacho

Inunda

Ou seca como sertão
As vezes alivia
E passa no vão

22 de fevereiro de 2016

Dessa solidão
Rodeado de amigos
Sigo
Ao meio do caos
Não transbordo
Não vejo
Não respiro

Repito todos os dias
Os mesmo
As mesma
O fim

Fim esse que não sei como termina
Mas, continuarei a seguir
Sem sonhos
Com as dores
Com os amores
Com com coração partido
De incertezas
Desta louca vida

15 de fevereiro de 2016

Segunda chance
Das segundas
Das semanas
Deixa eu te mostra
Quem sou
O que eu quero
Meu amor
Não deixe escapar
Respirando
Revivendo
Encontrando
Daqui desse momento
Talvez seja miragem
Da tua sombra
Da tua perda
Quem sabe do seu lado
Ou do vazio
Eu precinto
Será a pressa?
Será o caos?
Ou a solidão?
Desse tempo
A vida tem pressa
E tudo acontece

Eu sei 
Até o tempo não para
Coisa rara

Um sorriso perdi
Vou pedir mais tempo
Que me der mais tempo para olhar e estar aqui...

Talvez não saiba
Talvez seja por acaso
Da pura paciência
Dessa intuição 
Essa madrugada 
Que fez essa invenção
Desses medos
Perdi medo
Dessa chuva
Dessa terra
Desses anseios
É um retrato
Das estradas
O teu segredo
É um matagal sem fim
Da dor que mora em mim
Nem descansa
Não tão cedo.
E tudo parece seguir
E de você o que faz que não repara
Não repara o teu chão
Deixa passar esse passado
Deixa ir esse caminho ir
Deixa pra lá
Esse feriado 
Nessa tela colorida
Pra enterra
Essa vida

4 de fevereiro de 2016


Somos suspeitos
Somos pretos
Cuidado, olha bala

Mas nossas vozes não calam
Nossos corações não param
Nossos mortos não param
E nossos ombros alargam 

Cuidado!

Pouw
É bala, é sirene, é corpo, é sangue, é silêncio...


É azul

Areia
Preto
E o Mar, mara, ara, ra... 
Am, ama, amar, mar...
Vosso silêncio
Que me assusta
Que me distrai

Vosso silêncio
Que me envolvi
Me aborda

Desde silêncio
Tu quer-tes
O nada
O vazio
O fargo

Da sensibilidade
De ouvir
Olhar
E sentir...