7 de setembro de 2013

É no ônibus que escrevo meus melhores poemas, minhas melhores canções
De pensamentos longe.
Com uma só indagação.
É no bar que sinto álcool do egoismo.
Cheiro do cinismo.
Conversas perdida.
Desencontro de almas evoluídas.
Alguns de corações partidos e outros destruídos.
Mais todos em um só lugar e com o mesmo fim de estar. 

Meus vícios

Sinto saudade de beber e fumar.
Sinto saudade de ver, ouvir e ti sentir.
Seja de frente, lado ou de pescoço quebrando.
Dos desafios feitos e concebidos.
De perde e vencer na tua essência.
Mas, os vícios, eu não encontro mais
Ele não me procura.
E os meus vícios estevem, por fim, aqui.
E agente não sabe da dor. 

Nem da dor do outro. 


Da reação e difusão de sentimentos.


Do acontecimento.


Do fato ocorrido.


O peito apertado.


Esmagalha o coração.


E saudade vira dor.


Uma dor sem explicação.

Eu acredito que tudo acontece por um motivo. As pessoas mudam para que você possa aprender a deixá-las, as coisas dão errado para que você possa dar valor a elas quando estiverem certas, você acredita em mentiras e eventualmente aprende a confiar em ninguém exceto você mesmo e as vezes coisas boas dão errado para que coisas melhores possam dar certo. Segui o circulo, até chegar um ponto, e você começa aperceber quem é quem nesse jogo da vida. Não deixa se abater e nem deixa que a inveja, a ganância, o orgulho tome conta. 

O tempo não tem a culpa. A culpa e nossa. Pois não sabemos administra-lo corretamente, da forma certa para ter tempo pra tudo e pra todos.