Sujeito de sorte sou eu, quem
diria,
que exploro, procuro e reinvento a cada dia.
Eu, que sofro, choro e me refaço,
carrego no peito meu próprio compasso.
Sujeito de sorte, entre quedas e ventos,
sou eu quem transforma dor em alentos.
Na trama da vida, eu mesmo me invento,
na força de ser, sou meu sustento.
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